domingo, 30 de julho de 2023

 Estamos iniciando um projeto para a divulgação da obra de uma dos mais importantes pensadores católicos do século XX: PADRE PASCHOAL RANGEL.

Sacerdote, Teólogo, Filósofo, Educador, Jornalista, Crítico Literário, Poeta, o Pe Paschoal militou durante mais de 6 décadas na imprensa por amor à Santíssima Virgem Maria, Nosso Senhor Jesus Cristo e à Igreja Católica Apostólica Romana.
 






terça-feira, 3 de maio de 2022

O Coração de Rosa

 



Mais que um Tratado vocês verão na vida desta menininha a presença de nossa Mãe Santíssima e Fidelidade à Igreja.

Para acessar o livro cliquem aqui: O Coração de Rosa.

segunda-feira, 7 de março de 2022

Diário de um Transtornado

  Este meu mais recente livro trata da luta de alguém para superar e conviver com um Transtorno Mental. Um dos objetivos é ajudar pessoas que estão em sofrimento. Por isto, divulgo-o aqui. Quem souber e puder compartilhar com pessoas que possam se interessar, deixo o link da Editora:


Diário de um Transtornado

sexta-feira, 27 de maio de 2016

LADAINHA DE NOSSA SENHORA COMENTADA



LADAINHA DE NOSSA SENHOR COMENTADA  (NOVO BLOG)





Como tudo que diz respeito à Virgem Maria, a história da Ladainha de Nossa Senhora é bela. Enquanto não preparamos nosso texto, nossa história, deixo-vos com as palavras do Padre Joãozinho, na Introdução ao livro Ladainha de Nossa Senhora:

Existem muitas ladainhas de Nossa Senhora, porém a mais divulgada e conhecida é a “Ladainha Lauretana”, ou “Loretana”, assim chamada por ter se popularizado a partir do Santuário de Loreto, na Itália. Ali ela foi cantada solenemente pela primeira vez no dia 10 de dezembro de 1531, mas provavelmente surgiu bem antes. Aos poucos se espalhou por todo o mundo tornando-se uma das preces marianas mais populares de todos os tempos.A palavra “Ladainha” significa “oração de súplica”. É uma forma criativa e original que a catequese encontrou de resumir o que sabemos sobre Maria. Não é apenas uma coleção de invocações interessantes. Nelas o saber se torna sabor por meio da oração. Não basta saber, por exemplo, que Maria é a Mãe de Deus. É preciso saborear em prece as verdades contidas neste dogma mariano.Este é o objetivo deste livro. Queremos mostrar a origem bíblica e o significado doutrinal de cada invocação da Ladainha de Nossa Senhora, para que possamos rezá-las de maneira bem mais saborosa.Algumas invocações podem até parecer estranhas à primeira vista. Por exemplo, por que chamamos Maria de “Torre de Marfim”, ou “Arca da Aliança”? Espero que este livro ajude a Ladainha Lauretana a se tornar mais conhecida, rezada e amada. Ela nos coloca em sintonia com Maria que abriu as portas da Terra para a entrada do Rei da Glória. Por ela nos veio toda a Graça, em seu filho Jesus, nosso único Salvador.A História da Igreja conheceu muitas outras Ladainhas de Nossa Senhora. Em Veneza, por exemplo, desde tempos muito antigos se repetiam 42 invocações conhecidas como “Ladainha Veneziana”. Em Mogúcia encontramos uma coleção de fórmulas do século 12 conhecida como “Ladainha Deprecatória”, ou seja, une aos louvores algumas súplicas, enquanto repete: “Intercedei por nós”. Há muitas outras ladainhas além da Lauretana, Veneziana ou Deprecatória e a Ladainha Moderna, totalmente inspirada na Bíblia, porém os estudiosos concordam que todas elas nasceram da “Ladainha de todos os Santos”. Ela começa com louvores a Maria. Aos poucos a devoção popular criou uma ladainha inteira dedicada à mãe de Jesus.Um antigo manuscrito, conservado na Biblioteca Nacional de Paris, atesta a existência de uma lista de invocações marianas já no século 12. Trata-se de uma Ladainha com setenta em três invocações, sendo que a maioria coincide com as invocações da Ladainha Lauretana. A estrutura, o ritmo e a concepção poética também coincidem. Há uma sequência de invocações de Maria como “Mestra”: Magistra humilitatis, Magistra sanctitatis, Magistra oboedientiae, Magistra poenitentiae. Infelizmente estas não aparecem na Lauretana.A Ladainha Lauretana conheceu uma evolução[1]. Um texto publicado em Florença, em 1572, indica quarenta e três invocações. Aos poucos foram surgindo outros. Auxilium christianorum – Auxílio dos cristãos – foi um acréscimo de Pio VII (1800-1823), que atesta ser uma invocação incluída informalmente por São Pio V para comemorar a vitória cristã sobre os turcos na Batalha de Lepanto (1571). A invocaçãoRegina sine labe originali concepta – Rainha concebida sem pecado original – foi uma iniciativa dos frades capuchinhos de Gênova, por volta do século XVIII. Ela deve ser compreendida no contexto dos debates acalorados que levaram à definição do dogma da Imaculada Conceição, por Pio IX, em 1854.Regina sacratissimi rosarii ­– Rainha do sacratíssimo rosário – teve inicialmente seu uso entre os frades dominicanos, desde 1614. Sabemos que os dominicanos foram os grandes divulgadores da oração do Rosário. Somente em 1883 o papa Leão XIII incluiu oficialmente esta invocação na Ladainha. Mater boni consilii – Mãe do bom conselho – também foi incluído por Leão XIII, em 1903, para homenagear o Santuário de Nossa Senhora do Bom Conselho de Genazzano, que fica na terra natal do papa. Regina pacis ­– Rainha da paz – é uma invocação introduzida por Bento XV em 1917. Lembremos que neste tempo o mundo vivia a tragédia da Primeira Guerra Mundial. Era mais do que relevante invocar Maria como Rainha da Paz. Regina in coelum assumpta ­– Rainha assunta ao céu – é uma invocação introduzida por Pio XII no dia 31 de outubro de 1950, ou seja, um dia antes da proclamação do dogma da Assunção de Maria. Mater Ecclesiae – Mãe da Igreja – é um título que Maria recebeu do papa Paulo VI no dia 21 de novembro de 1964, ao término da 3ª seção do Concílio Vaticano II. Em 1980, já sob o pontificado de João Paulo II, este título foi incluído na Ladainha. Regina familiae – Rainha da Família – é a última invocação acrescentada à Ladainha, em 1995, por João Paulo II, em resposta ao pedido do Santuário de Loreto por ocasião do 7º Centenário da Casa Santa.A atual estrutura da Ladainha consta de uma série de invocações introdutórias que recordam a Santíssima Trindade. Seguem cerca de 50 invocações seguidas pelo pedido da assembléia: “rogai por nós”. A Ladainha termina em tom de súplica penitencial ao “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.Com algumas pequenas variações, o coração da Ladainha é composto de 50 invocações marianas. Neste livro optamos por incluir um comentário à invocação “Rainha da Família”, pedida por João Paulo II. Desta maneira o leitor observará que comentamos 51 invocações.Poderíamos dividir estas invocações em seis grupos.1. As três invocações iniciais são provenientes da Ladainha de todos os Santos.2. Doze invocações “Mater”, recordam Maria como Mãe. É por ser mãe de Jesus Cristo, “homem e Deus verdadeiro”, que Maria é mãe de seu Corpo Místico, ou seja, Mãe da Igreja… nossa mãe! Dizer que Maria é Mãe de Deus é professar a fé na união inseparável entre a humanidade e divindade de Jesus; é acreditar que o que foi assumido, foi redimido. Nossa humanidade foi assumida pela sua divindade. Invocar Maria como Mãe de Deus na humanidade de Jesus e isto significa acreditar na nossa salvação.3. Seis invocações se referem à Maria como “virgem”. Este dogma bíblico indica que aquele que nasceu de Maria é Deus encarnado. Ele assumiu a nossa carne e por isso fomos salvos. Dizer que Maria concebeu do Espírito Santo é professar a fé na divindade de Jesus.4. O próximo grupo é formado por treze expressões colhidas das páginas da Sagrada Escritura e também da tradição patrística. São expressões poéticas, nem sempre de imediata compreensão, cujo sentido procuramos explicar nas páginas deste livro.5. Seguem quatro invocações que recorrem a Maria em algum tipo de necessidade especial: saúde, santidade, consolo e auxílio. Maria é intercessora!6. O último grupo é formado por doze invocações à Maria como Rainha. Em nossa versão, neste livro, o leitor perceberá que este grupo conta com 13 invocações, por termos incluído “Rainha da Família”. Aquela que abriu as portas do mundo para a salvação ao dizer “eis aqui a serva do Senhor”, agora é reconhecida solenemente como rainha do céu e da terra. Ela foi serva e por isso é rainha! Anjos, patriarcas, profetas, apóstolos e mártires, reconhecem a realeza daquela que deu a luz o Rei dos reis.A Ladainha Lauretana é uma obra prima da oração popular. Sua versão em latim tem uma belíssima sonoridade e cadência poética. Muitos músicos compuseram belas melodias para a Ladainha. Um deles foi Mozart. Ele compôs a Ladainha pela primeira vez em 1771, após sua peregrinação ao Santuário de Loreto. Em 1774 voltou a compor outra melodia para coro em quatro vozes. A cadência poética da Ladainha Lauretana, em latim, seduziu muitos outros compositores de renome, como por exemplo, Nicolau Zingarelli (1752-1837) que simplesmente compôs dezesseis melodias diferentes para a mesma Ladainha. No Brasil, destaca-se a obra do Pe. João Baptista Lehmann (1873–1955) que compôs várias melodias. Uma delas reproduzimos neste livro. Consideramos uma das melodias mais simples, populares e belas da Ladainha Lauretana.Ao lado de tudo isso é preciso reconhecer na Ladainha Lauretana alguns limites. Muitas invocações são de difícil compreensão para o povo; há algumas repetições inevitáveis; as invocações não seguem uma ordem lógica, do ponto de vista teológico; falta uma boa tradução oficial em língua portuguesa.Apesar de tudo isso, o fato é que a Ladainha não foi feita para ser pensada, mas para ser rezada. É mais uma prece que uma catequese. Suas metáforas instigam o coração do devoto e facilitam o mergulho no mistério. O povo simples reconhece o valor das ladainhas e as reza com fruto. Erra quem pensa que são fórmulas repetitivas e ultrapassadas. Experimente e verá que a Ladainha o embalará qual criança no colo de Maria, onde sempre encontramos Jesus! 
Pe. Joãozinho. Ladainhas de Nossa Senhora: o sentido de cada invocação.



quinta-feira, 16 de abril de 2009

Introdução

Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem
______________________________________________
São Luis Maria Grignion de Montfort
(Biografia e Obras Online)
______________________________________________


Home Próxima Página [ Tratado ]


Versão em PDF - Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem Maria.


Novos Blogs:

1 -   Ladainha de Nossa Senhora Comentada
   
2 -   Santa Rosa de Viterbo

3 - Ladainha do Sagrado Coração de Jesus Comentada

"Totus Tuus"

Ad Jesum per Mariam

Créditos

Créditos

Magnificat

Magnificat (Lc 1, 46-55)

A minh'alma engrandece o Senhor e se alegrou o espírito em Deus, meu Salvador.
Pois ele viu a pequenez de sua serva; desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita.
O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é o seu nome.

Seu amor de geração em geração chega a todos que o respeitam.
Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos.
Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou.
De bens saciou os famintos e despediu sem nada os ricos.

Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor.
Como havia prometido aos nossos pais em favor de Abraão e de seus filhos para sempre.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.